Tecnologia

EUA: Casa Branca criará 31 centros de tecnologia focados em IA

A Casa Branca anunciou, nessa segunda-feira (23), que designará 31 centros de tecnologia para estudar os avanços da inteligência artificial (IA) e elevar a competitividade estadunidense no setor. Esses espaços contarão com investimentos entre US$ 40 milhões (R$ 225 milhões na conversão direta) e US$ 75 milhões (R$ 376 milhões) cada.

Esse projeto é “forte endosso ao plano de uma região para turbinar ecossistema tecnológico crítico e se tornar líder global na próxima década”, disse a Administração de Desenvolvimento Econômico dos EUA em seu site oficial.

Os centros

  • Segundo a CNBC, esse projeto foi aprovado pela Lei CHIPS e da Ciência, aprovada por Biden em 2022, visando melhorar a fabricação de semicondutores e as cadeias de fornecimento nos EUA;
  • Essa lei foi responsável por aprovar o uso de US$ 10 bilhões (R$ 50 bilhões) para investir em centros de tecnologia em todo o país;
  • Esses espaços devem abranger diversas áreas tecnológicas, como computação quântica, IA, energia limpa, medicina e biotecnologia.

As designações dos centros de tecnologia “serão indicadores amplamente reconhecidos do potencial de cada região para rápido crescimento econômico com base em sua força tecnológica e acreditamos que a tornarão ainda mais atrativa para o investimento privado e a criação de emprego”, disse Gina Raimondo, secretária do Comércio dos EUA, em entrevista. “As designações refletem a diversidade de nosso país. Muitos de nossos centros incluem pequenas cidades, áreas rurais e comunidades historicamente desfavorecidas.”

Esses centros tecnológicos catalisarão o investimento em tecnologias críticas para o crescimento econômico, a segurança nacional e a criação de empregos, e ajudarão as comunidades de todo o país a tornarem-se centros de inovação críticos para a competitividade americana.

Casa Branca, em comunicado
O comunicado da Casa Branca afirma que, “durante demasiado tempo, o crescimento econômico e as oportunidades concentraram-se em algumas cidades costeiras”, destacando que esses centros serão usados para “representar toda a diversidade da América”.

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